domingo, 17 de agosto de 2014

ATIVIDADE

Pesquise em livros, revista ou Internet a respeito da seguinte temática: DUALIDADE DA LUZ.
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25 comentários:

  1. A luz pode apresentar essas duas identidades dependendo de como interage com a matéria: onda e partícula. Assim, em certas situações, como a difração da luz e interferência luminosa, a luz comporta-se como uma onda; em outras, como no efeito fotoelétrico, comporta-se como partícula.

    FONTE: http://www.topgyn.com.br/conso12/curiosidades/conso12a70.php


    Ana Beatriz de Oliveira.

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  2. Novos estudos indicam que um fotão de luz não é nem onda nem partícula, mas é cadeia pequena da linha magnético oscilante.

    Willian Gabriel Rodrigues de Souza Nº32

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  3. A luz pode apresentar duas identidades sendo assim a onde e a particula, isso depende de como ela interage com a matéria. Em horas ela aparece e se comporta como onda, e como efeito fotoelétrico como particulas. As aplicações desses conhecimentos científicos estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano.
    Mariana Barbosa dos Santos N°23

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  4. A luz em determinados momentos, se comporta como uma onda e em outros momentos como partícula. então dizemos que a luz tem uma dualidade entre onda e partícula. Entao podemos afirmar que quando a luz se propaga no espaço, ela se comporta como onda, mas quando a luz incide sobre uma superfície, passa a se comportar como partícula.

    Alexandre Maurilio Cassiano Junior. Nº 1

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  5. A luz pode apresentar essas duas identidades dependendo de como interage com a matéria.
    Hoje em dia, a teoria quântica da luz admite essa dualidade onda e partícula.
    Diana Rocha

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  6. Dependendo da maneira com que se relaciona com a matéria, a luz pode possuir duas identidades, onda e partícula. Essa polêmica ao longo do tempo passou por diversas teorias, no entanto atualmente a teoria quântica comprova essa real dualidade. O fato é que em difrações da luz e interferência luminosa a luz comporta-se como onda e em outras como no efeito fotoelétrico,comporta-se como partícula,esse fato é o que denomina a sua identidade, como dualidade da luz.

    Kathleen Wellen da Silva Nº-14

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  7. A luz tem um comportamento dual, chamado de dualidade onda partícula.ela se comporta como onda sendo refletida e refratada por um prisma.
    Dualidade se refere ao comportamento relativo do fóton como partícula ou onda.
    Ellen Fernanda De Almeida Pavan

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  8. Dependendo de como a luz interage com a matéria ela pode apresentar dua identidades: ondas e partículas. Quando a luz se propaga no espaço comporta-se como onda, mas quando a luz incide sobre uma superfície comporta-se como partícula.
    Nathália de Sà.

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  9. Um efeito fotoelétrico, onde a luz atinge uma superfície e ela emite elétrons, a luz pode ficar como ondas e partículas , mas isso depende de como ela interage com a matéria .A luz é considerada uma partícula, matéria, um corpúsculo e também é uma onda, um feixe de energia .
    Thainá Blasques da Silva Nº 28

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  10. Com o efeito fotoelétrico, onde a luz atinge uma superfície e ela emite elétrons, foi notado que esse fenômeno não se alinhava com a teoria ondulatória da luz. Foi Einstein, que conclui que a luz era formada de pequenos pacotes de energia, chamados fótons. Anos depois, Arthur Comton ainda adicionou mais uma observação à teoria de Einstein: “quando um fóton colide com um elétron, ambos comportam-se como corpos materiais”. Graças aos esforços desses cientistas, a luz hoje é entendida e estudada como onda e partícula.
    João Francisco N12

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  11. Em determinados fenômenos,a luz se comporta como se tivesse natureza ondulatória (interferência,difração) e, em outros, natureza de partícula (efeito fotoelétrico).
    Thalia Oliveira Dos Santos Nº 29

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  12. Os físicos pensavam até a vinda de Einstein, que um objeto físico ou só poderia se comportar como onda, ou só como partícula (ou conjunto de partículas). No entanto, Einstein sugeriu que a luz era diferente: a luz poderia comportar-se em simultâneo como onda e como partícula. Antes dele tinha-se sempre tentado adequar um modelo ondulatório ou corpuscular à luz, embora houvesse sempre obstáculos: verificava-se sempre a existência de fenômenos ondulatórios e fenômenos corpusculares (ou seja, fenômenos que não poderiam ser compreendidos com a outra teoria).

    Larissa Bragio numero: 15

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  13. Dualidade da Luz - A luz pode apresentar essas duas identidades dependendo de como interage com a matéria. A polêmica é antiga e chamou a atenção de grandes nomes da ciência. Isaac Newton acreditava que a luz era uma partícula, que, como uma bola de bilhar, voltava após se chocar com algum objeto. Porém, o holandês Christian Huygens não concordava com essa tese e descreveu a teoria ondulatória da luz. Hoje em dia, a teoria quântica da luz admite essa dualidade onda e partícula. Assim, em certas situações, como a difração da luz e interferência luminosa, a luz comporta-se como uma onda; em outras, como no efeito fotoelétrico, comporta-se como partícula.

    Nome: Franciele do Nascimento C. Nº 33

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  14. A princípio no século XVI Isaac Newton deu início a um grande paradigma no campo da física quantica, convencido de que a luz era formada por partículas quais ele chamou de corpusculos. Visto que não era simples assim o físico Christian Huygens causou ao insistir que a luz existia em ondas dando início a briga entre os dois e suas teses. James C Maxwell não demora a colocar lenha na fogueira com sua teoria de onda eletromagnética que defende Christian ao dizer que a luz só existe como ondas, ele chegou a essa conclusão baseado em experiências atômicas que exemplificou em um experimento de acordo com a teoria de ondulatoria clássica quanto mais brilhante intensa a luz mais fortes seriam as ondas de luz. Cansado de ver o pau quebrar o alemão Albert Einsten veio ajudar, segundo ele a única explicação para efeito fotoelétrico é que a luz tem onda como partícula e propriedade. Tambem de acordo com Planck ele prefere pensar na luz como abundância de energia qual chama de fóton. O francês Louis de Broglie se intrometeu na conversa e generalizou os conceitos de Einstein para o mundo físico dizendo que tudo tem natureza dual inclusive a matéria. Depois triturando números e equações provaram matematicamente sobre a dualidade da luz.

    Lucas Ribeiro

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  15. Dependendo de como a luz interage com a matéria ela pode apresentar dua identidades: ondas e partículas. Quando a luz se propaga no espaço comporta-se como onda, mas quando a luz incide sobre uma superfície comporta-se como partícula.
    Jhenifer França da Silva N: 11

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  16. A luz pode apresentar essas duas identidades dependendo de como interage com a matéria: onda e partícula. Assim, em certas situações, como a difração da luz e interferência luminosa, a luz comporta-se como uma onda; em outras, como no efeito fotoelétrico, comporta-se como partícula.
    Jaqueline Zanin 10

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  17. A luz poderia apresentar em duas maneiras como: onda e como partícula. pois em determinados fenômenos (interferência, refração, difração.) a teoria eletromagnética consegue explicar e a teoria corpuscular está associada aos fenômenos de absorção e emissão de energia.
    Aluna: Ana Caroline Matos De Godoy

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  18. Dependendo de como interage com a matéria a luz pode apresentar duas identidades. Isaac Newton acreditava que a luz era uma partícula, que como uma bola de bilhar, voltava após se chocar com algum objeto. Porém, o holandês Christian Huygens não concordava com essa tese e descreveu a teoria ondulatória da luz. Atualmente, a teoria quântica da luz admite essa dualidade onda e partícula. Assim, a luz em determinados momentos se comporta como uma onda, e em outros momentos como partícula. Então podemos dizer que ela apresenta uma dualidade onda-partícula.
    Layane Caroline L. Gutierrez Machado N: 16

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  19. A luz pode apresentar duas identidades dependendo de como interage com a matéria. Hoje em dia, a teoria quântica da luz admite essa dualidade onda e partícula. Assim, em certas situações, como a difração da luz e interferência luminosa, a luz comporta-se como uma onda; em outras, como no efeito fotoelétrico, comporta-se como partícula.
    Lucilene Moreira Arceno. N°21

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  20. A luz pode apresentar essas duas identidades dependendo de como interage com a matéria.
    A incidência de fótons fornece a energia necessária para extrair elétrons da placa metálica. Neste caso, a ação da luz equivale a uma colisão entre partículas (fótons e elétrons).

    Wesley Martins de Lima N 30

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  21. Em alguns casos, a luz pode-se portar como onda, onde ocorre a difração da luz.Já em outros casos, como partícula onde ocorre um efeito fotoelétrico.Para Einstein no efeito fotoelétrico, a luz é constituida por pequenos pacotes de energia ( fótons ), então nesse caso a ação da luz equivale a uma colisão entre fótons e elétrons.

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  22. Uma onda é uma perturbação que se propaga em um meio. No caso de uma onda eletromagnética a perturbação é do campo elétrico e do campo magnético.
    Mas alguns experimentos realizados no fim do século XIX mudam um pouco essa concepção com relação a este importante ente físico. Entre os mais relevantes, podem ser citados o efeito fotoelétrico, o espalhamento Compton e a produção de raios X.
    Quando a mesma experiência é realizada com partículas, o padrão deve ser formado apenas por duas raias de máxima intensidade. Mas não é isto que se observa se a mesma experiência for realizada com prótons, nêutrons ou elétrons. O que se observa é um padrão de interferência. A luz se comporta tanto como onda, quanto como partícula. E as partículas se comportam como onda em determinadas situações.
    Lucas Henrique Inperes Nº18

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  23. A dualidade da luz é a forma com que ela aparece em momentos diferentes: ora como onda, ora como partícula. A luz é considerada onda em situações como a difração da luz e a interferência luminosa, onde ocorre a superposição de duas ou mais ondas em um mesmo ponto; e partículas em situações como o efeito fotoelétrico, onde, quando se choca com um metal, reflete a luz.

    Gustavo Aparecido Botelho Boiko Nº 9

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  24. A dualidade da luz consiste no uso de duas formas para se descrevê-la: partícula e onda.
    Ao se chocar a luz com um espelho, ela é refletida, movendo elétrons. Como somente partículas movem partículas, e o espelho é considerado uma partícula, não resta outra explicação. A luz como partícula.
    Já ao se colocar um anteparo com duas fendas próximas e iluminá-las(como na foto acima), a parede receptora recebe não somente um feixe de luz, mas há toda uma onda se espalhando após as fendas, iluminando mais que uma simples fresta. A luz como onda.

    João Ricardo de Souza Nº 13

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